Os Estados Unidos acenam com US$ 1 bilhão, mais de R$ 5,5 bilhões, para financiar projetos no Brasil nas áreas de energia: nuclear, gás e óleo; infraestrutura; logÃstica e mineração; e, especialmente, para telecomunicações.
A empresa chinesa Huawei está no centro da disputa comercial e de influência polÃtica de Estados Unidos e China.
Sem apresentar provas, em abril de 2019, os Estados Unidos decidiram considerar a Huawei uma ameaça à segurança nacional e proibiram órgãos do governo americano de comprar seus produtos.
A presença do conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Robert O'Brien, na cerimônia desta terça reforça o interesse do governo Trump, a 15 dias da eleição americana.
Citando a China, o ministro da Economia defendeu as relações comerciais com todo o mundo, e afirmou que a parceria com os Estados Unidos se dá por questões como geopolÃtica e segurança.
“Nós comercializamos com o mundo inteiro, como os americanos também, sempre comercializando com a China, sempre abertos.
Rubens Ricupero, que foi embaixador em Washington, alertou que o Brasil não deve tomar lado em uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.
“Você não explicaria a presença na missão do assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, que é um cargo muito alto.
O diretor de Segurança Cibernética da Huawei, Marcelo Motta, disse que proteção de dados é prioridade da empresa.
Então, é independente do parceiro comercial ou dos fornecedores que venham atuar no paÃs, é importante que o Brasil adote certas medidas de auditoria e certificação de equipamentos em termos de segurança cibernética.